Postagens marcadas com linux.

Quando queremos gravar alguns arquivos em um CD ou DVD, geralmente utilizamos um software apropriado para isso. Basta selecionar os arquivos e mandar gravar. Ou podemos gravar uma imagem ISO já pronta. Mas... e quando queremos apenas criar uma imagem ISO a partir de alguns arquivos em uma determinada pasta?

Parece que algumas pessoas acreditam que fazer a declaração de imposto de renda usando Linux é impossível ou muito complicado. Na realidade, é tão simples (ou complicado, dependendo do ponto de vista) quanto fazê-lo no Windows. É só seguir alguns passos e corrigir alguns problemas que eventualmente venham a ocorrer.

Algumas vezes, ao calcularmos o hash MD5 de uma imagem ISO que acaba de ser baixada, percebemos que o resultado não corresponde ao informado no site da distribuição Linux. Nesses casos, a solução mais comum é baixar a imagem totalmente de novo, o que é muito desagradável para quem tem uma conexão de Internet lenta ou que cobra por dados. Compartilho aqui uma ótima solução para esse problema.

Exibir o ícone da lixeira na área de trabalho é conveniente, principalmente por ser esse o local onde estamos acostumados a encontrá-lo; e também porque não é necessário executar nenhum programa para ter acesso a ela. No Linux Mint 14.1 com Cinnamon a lixeira não é exibida por padrão na Área de Trabalho, é preciso abrir o navegador de arquivos para acessá-la. Ainda bem que corrigir isso é bem fácil.

Pouco mais de uma semana depois de ter atualizado o meu Ubuntu para o 11.04 (Natty Narwhal), estou chegando a algumas conclusões a respeito do novo sistema. Não que tenha sido tempo suficiente para observar todas as vantagens e desvantagens do Natty, mas creio que as funcionalidades mais importantes já foram experimentadas por mim, permitindo uma análise tanto conceitual como prática.

O primeiro ponto é que o sistema continua a trazer o que tem de melhor: o foco no usuário final. Nada de complicações desnecessárias. A instalação corre tranquila e de forma intuitiva. A central de programas está cada vez mais fácil de usar, de forma que qualquer usuário pode usar o sistema sem quebrar a cabeça, sem precisar conhecer toda a sintaxe da linha de comando (apt-get a life). Obviamente, se você aprecia a linha de comando (como eu), ela está lá. Outra grande vantagem do Ubuntu.

Mas, se a essência continua a mesma, algumas decisões tomadas nesta versão preocupam. Principalmente a adoção do Unity que, à primeira vista, é um ambiente de trabalho bastante agradável. O grande problema é que ele parece forçar sobre o usuário uma nova forma de trabalhar, bastante divergente daquela à qual ele estava acostumado.

Nota: comecei a escrever esta postagem em 2011, depois do lançamento da versão 11.04. do Ubuntu. Não terminei a redação, mas fica como registro de como tudo se desenrolou. Hoje, não tenho o menor interesse de atualizar para a versão 12.10, pois muito provavelmente serei forçado mais uma vez a mudar o modo de usar o computador, com pouca ou nenhuma opção de personalização.

Leia também

« Anterior